domingo, 16 de agosto de 2015


Grounding, enraizamento ou “ter os pés no chão” em português de Portugal. “Pés no chão” capacidade de nos conectarmos com nós mesmos e com a realidade interior e externa. 


Convite: descalçar sapatos/meias e pousar os dois pés no chão como sempre costumas fazer.
Agora observa os teus pés, e repara como eles estão pousados no chão, após essa observação o convite de hoje é colocares os teus pés paralelos e ligeiramente distantes um do outro, de forma a ficarem à largura dos teus ombros. Após esta ligeira correcção, o convite é perceber as diferenças, não é julgar as diferenças é perceber as diferenças, isto é, quais são as novas sensações que surgem quando colocas os teus pés paralelos? Sentes mais tensão? Ou sentes mais apoio? Sentes-te estranho ou é mais confortável? Etc, etc. Não existe sensações certas ou erradas, existe sim o que estás a sentir.

Agora, mantendo os teus pés paralelos, o convite é observar os teus dedos dos pés, como eles estão? Estendidos ou comprimidos? O convite é, mantendo os pés paralelos, experimenta expandir os dedos dos pés o mais que conseguires, de forma a aumentar a tua área de contacto com o chão, como se os teus pés crescessem através dos dedos. Agora observa o que sentes? Sentes mais equilíbrio ou desequilíbrio? Sentes-te mais estranho ou com mais apoio? Sentes-te colado ao chão ou a levantar voo? Etc, etc. Não existem sensações certas ou erradas, existe sim o que estás a sentir.

O próximo convite é sentir/observar o “mundo” a partir daí, dessa nova área de superfície de contacto, mais ampliada e mais perto do chão.

Gosto pela prática

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